Rodrigo Rosistolato
Federal University of Rio de Janeiro
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Featured researches published by Rodrigo Rosistolato.
Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior (Campinas) | 2010
Rodrigo Rosistolato
A antropologia e a ciencia da cultura. A historia da disciplina, no entanto, esta marcada por intensos debates teorico-metodologicos para a definicao do conceito de cultura. Trata-se de uma ciencia pre-paradigmatica, no sentido oferecido por Kuhn (1998). Ao mesmo tempo, esta condicao nao a impediu de se transformar em materia obrigatoria em praticamente todos os cursos de graduacao no Brasil; inclusive nos maiores, como o Direito. A popularizacao da antropologia, principalmente nas universidades particulares, tem promovido uma serie de dialogos entre antropologos, alguns recem-formados, e estudantes que nao serao antropologos. Embora os debates ocorram em contextos de ensino de antropologia, e possivel transforma-los em espacos de pesquisa antropologica. O objetivo deste artigo e apresentar os resultados de uma pesquisa sobre os significados da cultura, realizada a partir do ponto de vista de estudantes recem-matriculados em um curso de Direito de uma faculdade particular, situada na cidade do Rio de Janeiro.
Educação e Pesquisa | 2013
Rodrigo Rosistolato; Guilherme Velozzo Viana
Este artigo discute alguns dos desafios presentes na incorporacao das avaliacoes externas a cultura das escolas. Parte-se da observacao de que tais avaliacoes foram concebidas com base em um modelo de escola que pressupoe a homogeneizacao da distribuicao do saber escolar e, por conseguinte, a possibilidade de avaliar o produto final do processo: a aprendizagem em termos coletivos. Nenhuma delas tem o aluno como unidade de analise, pois todas privilegiam a escola e as redes de ensino a fim de mapear os processos de distribuicao do saber. Elas nao sao, no entanto, consenso no campo educacional, e as abordagens criticas a respeito delas indicam a reducao da autonomia dos professores e a construcao de modelos de ensino padronizados como resultados perversos. O projeto que deu origem a este artigo teve como objetivo analisar a visao de gestores da educacao basica do Rio de Janeiro sobre esse debate. Para tanto, em uma abordagem etnografica, realizamos entrevistas em profundidade com seis gestores que trabalham na zona oeste da cidade. E possivel dizer que eles leram, interpretaram e reinterpretaram os resultados obtidos por suas escolas tendo por base suas visoes sobre seu proprio trabalho, a instituicao, os estudantes e as politicas educacionais. As criticas dos entrevistados seguem uma logica que coloca em xeque o modelo republicano de escola e suas possibilidades no Rio de Janeiro. Ao longo do texto, demonstraremos a construcao dessas narrativas com foco nas convergencias e divergencias existentes entre as falas dos gestores e os discursos que configuram o embate publico relacionado as avaliacoes externas de aprendizagem.
Pro-Posições | 2016
Rodrigo Rosistolato; Ana Pires do Prado; Mariane Campelo Koslinski; Julia Tavares de Carvalho; Amanda Morganna Moreira
Este estudo discute, com base na analise da alocacao de alunos em um polo de matricula, a distribuicao de oportunidades educacionais e a existencia de possiveis mecanismos de segregacao escolar em escolas da rede municipal do Rio de Janeiro. O objetivo e compreender a distribuicao dos alunos entre escolas na transicao do 5o para o 6o ano do Ensino Fundamental, analisando as acoes das familias e da direcao das escolas. O estudo combinou analises quantitativas e qualitativas. Utilizou-se a base de dados da Secretaria Municipal de Educacao para analise dos padroes de envio de alunos. Realizaram-se entrevistas com 30 familias e 3 diretores, para compreender os criterios das familias para escolha de escolas, as estrategias para acessa-las e os procedimentos de matricula adotados pelos gestores. Os resultados apontam a existencia de padroes para envio de alunos a escolas com caracteristicas semelhantes e mostram que as familias seguem caminhos distintos para conseguir vagas nas escolas e que a direcao das escolas tem papel ativo na selecao do alunado.
Pro-Posições | 2013
Rodrigo Rosistolato
Abstract The school system in Brazil, in the middle of 1990’s, went through a significant change in its social functions. As from the publication of the National Curricular Parameters (PCN’s), the school was invited to contribute to an affective and sexual socialization among teenagers and youngsters through sexual orientation projects. It was understood that the school shouldn’t have sexual education, but ‘sexual orientation’. This new demand promoted a lot of debates about school and what should be done in it, besides being the first step for the configuration of teachers’ training programs to prepare them for the work with sexual orientation at schools. This article presents reflections based on ethnographic research carried out in teachers’ training courses and in classrooms where sexual orientation projects were being developed in Rio de Janeiro. It also describes the classification related to sexuality, sexual diversity and where the school is placed in this debate.
Interseções: Revista de Estudos Interdisciplinares | 2012
Marcio da Costa; Ana Pires do Prado; Rodrigo Rosistolato
Estudos em Avaliação Educacional | 2014
Rodrigo Rosistolato; Ana Pires do Prado; Silvina Julia Fernández
Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos | 2011
Rodrigo Rosistolato; Jose Abdalla Helayël-Neto; Marcel Duarte da Silva Xavier
Roteiro | 2014
Rodrigo Rosistolato; Ana Pires do Prado
Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação | 2018
Rodrigo Rosistolato; Ana Pires do Prado; Leane Rodrigues Martins
Revista Enfoques | 2017
Rodrigo Rosistolato