Jose Alfredo Reis Junior
Pontifícia Universidade Católica de Campinas
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Featured researches published by Jose Alfredo Reis Junior.
Journal of Coloproctology | 2018
Antonio José Tibúrcio Alves Junior; Joaquim Simões Neto; Jose Alfredo Reis Junior; Odorino Hideyoshi Kagohara; José Alfredo dos Reis Neto; Milossi Estheisi Romero Machuca; Luciane Hiane de Oliveira
Objetivo: As fístulas anastomóticas colorretais (FAC) representam importante causa de morbimortalidade em pacientes submetidos à cirurgias colorretais. Estudos avaliando o impacto econômico da FAC no Brasil ainda são escassos. O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto clínico e econômico da FAC, bem como identificar os fatores de risco para o seu desenvolvimento. Método: Estudo de coorte retrospectivo de pacientes beneficários da Saúde Suplementar brasileira, com base nas informações de faturamento dos pacientes. O banco de dados incluiu informações hospitalares dos pacientessubmetidos a procedimentos entre 2012 e 2013. Os principais desfechos clínicos avaliados foram: ocorrência de FAC, infecção, tempo de permanência hospitalar (TPH) durante a internação índice, readmissão de 30 dias e mortalidade. O desfecho econômico avaliado foi custo hospitalar total (CHT) (incluindo internação da cirurgia índice e readmissões em até 30 dias). Para determinar os fatores de risco para ocorrência de FAC, assim como a relação entre a FAC e desfechos clínicos, foi realizada uma regressão de Poisson. Para avaliar o impacto econômico da FAC foi realizada a análise com modelos lineares generalizados (GLM). Resultados: A incidência de FAC foi de 6,8%. Cirurgia de emergência (aRR: 3,08; IC95%1,53-6,19) e necessidade de transfusão sangüínea (aRR: 5,42; IC 95% 2,54-11,56) foram preditores independentes de FAC. Pacientes com FAC apresentaram mais uso de antibióticos (aRR: 1,69; IC95%1,37-2,09), readmissão de 30 dias (aRR: 3,34; IC 95% 1,53-7,32), mortalidade (aRR = 13,49; IC 95% 4,10-44,35) e maior TPH (média de 39,6 dias vs. 7,5 dias em pacientes sem FAC, p < 0,001). A mediana do CHT foi de R
Journal of Coloproctology | 2018
Hugo Samaritne Junior; Antonio José Tibúrcio Alves Junior; Jose Alfredo Reis Junior; Odorino Hideyoshi Kagohara; Joaquim Simões Neto; Sergio Oliva Banci; José Alfredo dos Reis Neto
210.105 nos pacientes com FAC vs. R
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões | 1999
José Alfredo dos Reis Neto; F. A Quilici; Fernando Cordeiro; Jose Alfredo Reis Junior; Odorino Hideyoshi Kagohara
34.210 nos pacientes sem FAC (p = 0,002). No GLM multivariável, ajustado por cirurgia de emergência, idade, sexo, diagnóstico de câncer e abordagem cirúrgica (laparoscopia vs. laparotomia), os pacientes com FAC tiveram CHT 5,57 (IC 95% 4,12-7,52)mais elevados do que os pacientes sem FAC. Conclusões: Pacientes que desenvolvem FAC têm piores desfechos clínicos e CHT 5,57 vezes maiores. Os fatores de risco para desenvolvimento de FAC foram cirurgia de emergência e necessidade de transfusão sanguínea.
Revista Brasileira De Coloproctologia | 2001
Fábio Guilherme Campos; Afonso Henrique da Silva e Souza Junior; Ana Paula Wiering Carmel; Angelita Habr-Gama; Celso Aparecido Gonçalves; Fernando Cordeiro; Flávio Antonio Quilici; Francisco Luis Altenburg; Francisco Sérgio Pinheiro Regadas; Jayme Vital dos Santos Souza; João de Aguiar Pupo Neto; Jose Alfredo Reis Junior; José Alfredo dos Reis Neto; José Reinan Ramos; Luis Cláudio Pandini; L. Rodrigues; Marcelo Averbach; Marco Aurélio Dainezi; Mauro Augusto Marchiori Júnior; Miguel Angelo Pedroso; Paulo Roberto Falco Pires Corrêa; Raul Cutait; Renato Arioni Lupinacci; Rubens Valarini; Sérgio Eduardo Afonso Araújo; Sthela Maria Murad Regadas
Introdução: O espaço retrorretal (presacral) não é uma localização comum para tumores neoplásicos. O hamartoma cístico retrorretal (HCRR) consiste de uma lesão benigna congênita rara, de padrão geralmente multicístico, que acomete usualmente mulheres de meia idade, com incidência variando entre 1:40000 e 1:63000. Apesar da possibilidade de origem congênitaderivada dos remanescentes embrionários pós-anais do intestino (intestino posterior), podem ser também decorrentes de processo inflamatório crônico local. Felizmente seu potencial de malignidade é extremamente raro. Objetivo: Relatar uma série de casos de harmatoma cístico retrorretal. Métodos: Análise retrospectiva de 3 casos de HCRR operados por equipe cirúrgica homogênea em Campinas-SP. Pacientes com idade entre 27 a 57 anos por acesso posterior(técnica de Kraske) após ressonância magnética. O diagnóstico foi confirmado posteriormente por histologia. Resultados: Primeiro caso paciente com queixa de secreção constante em região perianal, com histórico cirúrgico, há 3 anos, de abscesso na mesma localização, devido à tumor pré-sacral abaulando o reto. Segundo caso abordada previamente devido a cisto pilonidal infectado, retornando ao serviço com quadro séptico, coleção purulenta dissecando região paravertebral e glútea à esquerda, e sinais de osteomielite em cóccix, submetida à excisão completa da lesão e à coccectomia devido à osteomielite local. Terceiro caso apresentou-se em consulta com queixa de tenesmo constante e dor ao evacuar, após exame de imagem foi submetida à cirurgia com excisão completa da lesão. Submetidas à ressonância magnética de pelve, com presença de tumoração retro-retal e abordagem cirúrgica posterior (Cirurgia de Kraske). Diagnóstico compatível com hamartoma cístico ao estudo histopatológico. Ausência de sinais de malignidade nos materiais analisados, com conclusão diagnóstica de Hamartoma Cístico retro-retal (pré-sacral), associado a processo inflamatório crônico. As pacientes mantém segmento em consultas periódicas, com boa evolução clínica, sem recidiva das lesões, sem incontinência fecal ou demais sequelas devido ao procedimento cirúrgico. Conclusão: HCRR são tumores raros, que geralmente necessitam de abordagem cirúrgica e apresentam bom prognóstico desde que ressecados com margens adequadas.
Revista Brasileira De Coloproctologia | 1989
José Alfredo dos Reis Neto; Flávio Antonio Quilici; Fernando Cordeiro; Jose Alfredo Reis Junior
Twenty-four patients (1993-1997) with cancer of the lower rectum (tumors situated between the pectinate line and four cm above it) underwent abdominoperineal excision by laparoscopic approach and its results were studied and analyzed. Only adenocarcinoma tumors were evaluated regardless of age and gender. All patients were submitted to preoperative radiotherapy (4.000 cGy) and operated on ten days after the end of the irradiation. The anatomic observation of the specimens excised by laparoscopy led to the conclusion that a total mesorrectum excision (total peri-rectal excision) was achieved in 91.3% of the patients. Preoperative radiotherapy did not create intra-operative hazard or change the surgical procedure. None of the patients had intra-operative rupture of the tumor or pelvic spillage of carcinomatous cells. The extension of linfonodal excision was similar to the one obtained by open surgery, with an average of 12 lymphnodes dissected by specimen, with positive perirrectal lymphnodes in 33.3% of the patients, or in 72.7% of the patients with Dukes C tumors and in 100% of the tumors with low grade of cellular differentiation. The proportion of positivity (number of metastatic lymphnodes in relation to the number of extirpated lymphnodes) varied from a minimum of 11.11% to a maximum of 75%. The rate of local recurrence observed after abdominoperineal excision of the rectum by laparoscopic approach with total excision of the perirretum in patients previously irradiated was of 4.2%, patient with Dukes C tumor and low grade of cellular differentiation. There were no portal implantation in the series.
Journal of Cancer Therapy | 2012
José Alfredo dos Reis Neto; Jose Alfredo Reis Junior; Odorino Hideyoshi Kagohara; Joaquim Simões Neto; Sergio Oliva Banci; Luciane Hiane de Oliveira
Revista Brasileira De Coloproctologia | 1987
José Alfredo dos Reis Neto; Flávio Antonio Quilici; Jose Alfredo Reis Junior
Revista Brasileira De Coloproctologia | 2003
José Alfredo dos Reis Neto; Flávio Antonio Quilici; Fernando Cordeiro; Jose Alfredo Reis Junior; Odorino Hideroshi Kagohara; José Simões Neto; Ricardo Sugahara
GED gastroenterol. endosc. dig | 1994
Flávio Antonio Quilici; Jose Alfredo Reis Junior; José Alfredo dos Reis Neto
Journal of Coloproctology | 2018
Hugo Samaritne Junior; Antonio José Tibúrcio Alves Junior; Jose Alfredo Reis Junior; Sergio Oliva Banci; Joaquim Simões Neto; Luciane Hiane de Oliveira; José Alfredo dos Reis Neto