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Featured researches published by Nicanor Rodrigues da Silva Pinto.


Ciencia & Saude Coletiva | 2012

A Atenção Básica à Saúde e a construção das redes temáticas de saúde: qual pode ser o seu papel?

Luiz Carlos de Oliveira Cecilio; Rosemarie Andreazza; Graça Carapinheiro; Eliane Cardoso de Araújo; Lissandra Andion de Oliveira; Maria da Graça Garcia Andrade; Consuelo Sampaio Meneses; Nicanor Rodrigues da Silva Pinto; Denizi Oliveira Reis; Silvia Maria Santiago; Ana Lúcia Medeiros de Souza; Sandra Maria Spedo

The enhancement of primary healthcare has been a core strategy for the empowerment of the Brazilian Unified Health System (SUS). Recent guidelines issued by OPAS and the Ministry of Health highlight the role it has played as a thematic communication network center, a regulating agent for the access and use of services required for comprehensive healthcare. Sponsored by PPSUS/Fapesp, this study examines the possibilities of the primary healthcare network exercising such a strategic function. Life narratives involving 15 regular users were produced in two cities of ABC Paulista, which have adopted the Family Health Strategy for the organization of their primary healthcare networks. The study presents three main findings: the primary healthcare network serves as an outpost of SUS by producing user values even for high complexity service users; the primary network is perceived is a place for simple care needs; there is shared impotence between users and teams when it comes to the network functioning as the coordinator of care, indicating that it does not possess the technological, operational and organizational material conditions or symbolic conditions (values, meanings, and representations) to be in a central position in the coordination of thematic healthcare networks.


Ciencia & Saude Coletiva | 2015

Colaboração interprofissional na Estratégia Saúde da Família: implicações para a produção do cuidado e a gestão do trabalho

Caroline Guinoza Matuda; Nicanor Rodrigues da Silva Pinto; Cleide Lavieri Martins; Paulo Frazão

Interprofessional collaboration is seen as a resource for tackling model of care and workforce problems. The scope of this study was to understand the perception about the shared work and interprofessional collaboration of professionals who work in primary health care. A qualitative study was conducted in Sao Paulo city. In-depth interviews were performed with professionals from distinct categories who worked in the Family Health Strategy and Support Center for Family Health. The results highlighted the empirical ‘professional interaction’ and ‘production goals’ categories. The forms of interaction, the role of specialized matrix support and the perspective in which production goals are perceived by the professionals pointed to tensions between traditional professional logic and collaboration logic. It also revealed the tensions between a model based on specialized procedures and a more collaborative model centered on health needs of families and of the community. The sharing of responsibilities and practices, changes in the logic of patient referral to specialized services and inadequate organizational arrangements remain major challenges to the integration of interprofessional collaboration for the development of new care practices.


Saude E Sociedade | 2010

A regionalização intramunicipal do Sistema Único de Saúde (SUS): um estudo de caso do município de São Paulo-SP, Brasil

Sandra Maria Spedo; Nicanor Rodrigues da Silva Pinto; Oswaldo Yoshimi Tanaka

A regionalizacao tem sido apontada como um dos principais desafios para viabilizar a equidade e a integralidade do SUS. Este artigo tem como objetivo avaliar o processo de implementacao de um projeto de organizacao de regioes de saude no municipio de Sao Paulo. Para tanto, foi realizado um estudo de caso em uma regiao selecionada desse municipio, a partir do referencial da analise de implantacao, utilizando-se como fonte de dados documentos da gestao e entrevistas semiestruturadas com informantes-chave da gestao municipal 2005-2008. A analise tematica evidenciou que o projeto de regionalizacao idealizado no inicio da gestao nao foi efetivamente implementado. Dentre os fatores que interferiram nesse insucesso, destacam-se: a) a Secretaria Municipal de Saude (SMS), alem de seu carater centralizador, manteve estruturas politico-administrativas independentes para a gestao da atencao basica e da assistencia hospitalar; b) a SMS nao assumiu a gestao, de fato, de ambulatorios e hospitais estaduais; c) o poder institucional e a resistencia dos hospitais em se integrar ao sistema de saude. Discute-se, ainda, a necessidade de avancar na descentralizacao intramunicipal do SUS e buscar novas estrategias para a construcao de pactos que consigam superar as resistencias e articular instituicoes historicamente consolidadas, visando uma regionalizacao cooperativa e solidaria.


Cadernos De Saude Publica | 2014

O agir leigo e o cuidado em saúde: a produção de mapas de cuidado

Luiz Carlos de Oliveira Cecilio; Graça Carapinheiro; Rosemarie Andreazza; Ana Lúcia Medeiros de Souza; Maria da Graça Garcia Andrade; Silvia Maria Santiago; Consuelo Sampaio Meneses; Denizi Oliveira Reis; Eliane Cardoso de Araújo; Nicanor Rodrigues da Silva Pinto; Sandra Maria Spedo

O estudo teve como objetivo caracterizar que outras logicas de regulacao, para alem da governamental, resultam na producao do cuidado, por meio de pesquisa qualitativa realizada em dois municipios do ABCD Paulista, Sao Paulo, Brasil, em duas etapas. Na primeira, foram realizadas entrevistas com atores estrategicos (gestores e politicos) e atores-trabalhadores-chave. Na segunda, foram coletadas historias de vida de 18 pessoas com elevada frequencia de utilizacao de servicos de saude. A analise de implicacao dos pesquisadores com o campo permitiu uma melhor compreensao das narrativas. Foram caracterizados quatro regimes de regulacao (governamental, profissional, clientelistico e leigo), indicando que a regulacao e campo em permanente disputa, e uma producao social. Com o seu agir, os usuarios produzem mapas de cuidado que nos indicam como ha outros arranjos possiveis de sistemas de saude, representando um convite para experimentarmos a cogestao do cuidado entre equipes e usuarios, como caminho promissor para a inadiavel necessidade de reinvencao da saude.


Saude E Sociedade | 2015

Cluster analysis as a tool for management improvement in the sus

Oswaldo YoshimiTanaka; Marcos Drumond Junior; Elier Broche Cristo; Sandra Maria Spedo; Nicanor Rodrigues da Silva Pinto

The institutionalization of health services evaluation tools is a strategic challenge for the development of the Brazilian National Health System (SUS). The aim of the study was to explore the potential of cluster analysis as a technical tool to support the SUS management. Steps for constructing clusters applied to a concrete reality are presented and discussed, by analyzing a type of health care emergency services (AMA), in Sao Paulo city. The strategy was based on using secondary data to construct homogeneous groups, which allows multivariate analysis, enhancing the interpretation of the relationship between these data. The study findings indicate that this technique has the potential to be used by institutional actors in the SUS management to evaluate and to monitor health services in big cities or health regions.


Saude E Sociedade | 2010

(Im)possibilidades de implementar uma direção única no SUS em município de grande porte: o caso de São Paulo, Brasil

Nicanor Rodrigues da Silva Pinto; Sandra Maria Spedo; Oswaldo Yoshimi Tanaka

A construcao da direcao unica na saude constitui-se um desafio para a gestao local do SUS, particularmente para municipios de grande porte. Este artigo analisou o processo de implementacao do SUS no municipio de Sao Paulo, visando identificar estrategias para viabilizar uma direcao unica, no periodo de 2001 a 2008. Com base em um estudo de caso, foram utilizados dados obtidos de informantes privilegiados da gestao e de documentos de gestao. O conceito de integracao sanitaria foi utilizado como categoria analitica. Foram analisados movimentos e estrategias dos atores institucionais envolvidos diretamente na gestao do SUS, os gestores municipal e estadual. Observaram-se avancos institucionais como a municipalizacao das unidades basicas de saude estaduais e a habilitacao do municipio na gestao plena do sistema municipal. Apesar dessa condicao de gestao e da identidade politico-partidaria entre os governos municipal e estadual desde 2005, constatou-se a coexistencia de dois subsistemas publicos de saude pouco integrados. Um municipal, que concentrava os servicos de atencao basica; outro estadual, que concentrava parte consideravel dos servicos de media e alta complexidades. Instrumentos de gestao adotados, como o sistema de regulacao, mostraram-se frageis para superar a falta de integracao entre os referidos subsistemas. Como implementar a direcao unica no SUS implica uma (re)divisao de recursos e poder, discute-se que nao bastam normas nem instrumentos de gestao para viabiliza-la. E um desafio estrategico para o SUS implementar processo de negociacao, envolvendo os atores institucionais e politicos, visando a pactuacao de um projeto politico na saude.


Ciencia & Saude Coletiva | 2017

O agir leigo e a produção de mapas de cuidado mistos público-privados

Consuelo Sampaio Meneses; Luiz Carlos de Oliveira Cecilio; Rosemarie Andreazza; Graça Carapinheiro; Maria da Graça Garcia Andrade; Silvia Maria Santiago; Eliane Cardoso de Araújo; Ana Lúcia Medeiros de Souza; Denizi Oliveira Reis; Nicanor Rodrigues da Silva Pinto; Sandra Maria Spedo

Resumo O artigo problematiza parte dos resultados de estudo realizado em dois municipios do ABCD paulista no periodo de 2010 a 2012 com o objetivo de evidenciar a existencia de logicas regulatorias nao estatais na viabilizacao do acesso e consumo de servicos de saude. Na primeira etapa, foram realizadas entrevistas com atores estrategicos (gestores e politicos) e atores-trabalhadores-chave. Na segunda, foram coletadas historias de vida de 18 pessoas com elevada frequencia de utilizacao de servicos de saude. O estudo revelou o papel protagonista dos usuarios na construcao de “mapas do cuidado”, com destaque para a utilizacao frequente de recursos publicos e privados nos seus percursos, contornando ou se mesclando com a regulacao governamental, para a obtencao do cuidado de que necessitam. Os diferentes formatos do mix publico-privado observados transcendem as concepcoes “oficiais” ainda vigentes sobre a distincao nitida entre os dois sistemas, revelando a importância desse tema para a gestao publica da saude.


Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2016

Pharmacists as part of mental health care teams in the Brazilian National Health System (SUS): a collective reflection in the city of São Paulo

Claudia Fegadolli; Cibele de Toledo Câmara Neder; Dirce Cruz Marques; Sandra Maria Spedo; Nicanor Rodrigues da Silva Pinto; Ivette Reyes Hernandez

A implementação do cuidado integral à saúde demanda readequação dos processos de trabalho, priorizando a responsabilização com as necessidades do paciente, independente do ponto de atenção onde o atendimento é realizado1-3. Esse tipo de atuação requer que as equipes de saúde reformulem suas práticas e incorporem diferentes saberes, de forma que estes se complementem e possibilitem que as diversas categorias profissionais atuem de maneira integrada, com maior resolutividade dos processos de cuidado4. De acordo com esse entendimento, o campo da saúde mental, presente em todos os locais onde se produz o cuidado, tem buscado a construção de rede, sob novas perspectivas de atenção5-7. Considera que todo trabalhador de saúde é um trabalhador de saúde mental, sem que isto signifique uma perda de sua identidade profissional. Ao contrário, valorizam-se os saberes específicos das diversas categorias profissionais, porém, reorientados para a interprofissionalidade na produção do cuidado a pacientes e familiares, numa perspectiva de ampliação de seu campo de conhecimentos8. Uma das principais preocupações na produção do cuidado na saúde mental é a “medicalização” da vida da população, com uso exagerado e inadequado de Claudia Fegadolli(a) Cibele de Toledo Câmara Neder(b) Dirce Cruz Marques(c) Sandra Maria Spedo(d) Nicanor Rodrigues da Silva Pinto(e) Ivette Reyes Hernandez(f)


Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2016

Farmacéuticos integrando equipos de cuidado en salud mental en el Sistema Brasileño de Salud (SUS): una reflexión colectiva em la ciudad de São Paulo

Claudia Fegadolli; Cibele de Toledo Câmara Neder; Dirce Cruz Marques; Sandra Maria Spedo; Nicanor Rodrigues da Silva Pinto; Ivette Reyes Hernandez

A implementação do cuidado integral à saúde demanda readequação dos processos de trabalho, priorizando a responsabilização com as necessidades do paciente, independente do ponto de atenção onde o atendimento é realizado1-3. Esse tipo de atuação requer que as equipes de saúde reformulem suas práticas e incorporem diferentes saberes, de forma que estes se complementem e possibilitem que as diversas categorias profissionais atuem de maneira integrada, com maior resolutividade dos processos de cuidado4. De acordo com esse entendimento, o campo da saúde mental, presente em todos os locais onde se produz o cuidado, tem buscado a construção de rede, sob novas perspectivas de atenção5-7. Considera que todo trabalhador de saúde é um trabalhador de saúde mental, sem que isto signifique uma perda de sua identidade profissional. Ao contrário, valorizam-se os saberes específicos das diversas categorias profissionais, porém, reorientados para a interprofissionalidade na produção do cuidado a pacientes e familiares, numa perspectiva de ampliação de seu campo de conhecimentos8. Uma das principais preocupações na produção do cuidado na saúde mental é a “medicalização” da vida da população, com uso exagerado e inadequado de Claudia Fegadolli(a) Cibele de Toledo Câmara Neder(b) Dirce Cruz Marques(c) Sandra Maria Spedo(d) Nicanor Rodrigues da Silva Pinto(e) Ivette Reyes Hernandez(f)


Interface - Comunicação, Saúde, Educação | 2016

Farmacêuticos integrando equipes de cuidado em saúde mental no Sistema Único de Saúde (SUS): uma reflexão coletiva na cidade de São Paulo

Claudia Fegadolli; Cibele de Toledo Câmara Neder; Dirce Cruz Marques; Sandra Maria Spedo; Nicanor Rodrigues da Silva Pinto; Ivette Reyes Hernandez

A implementação do cuidado integral à saúde demanda readequação dos processos de trabalho, priorizando a responsabilização com as necessidades do paciente, independente do ponto de atenção onde o atendimento é realizado1-3. Esse tipo de atuação requer que as equipes de saúde reformulem suas práticas e incorporem diferentes saberes, de forma que estes se complementem e possibilitem que as diversas categorias profissionais atuem de maneira integrada, com maior resolutividade dos processos de cuidado4. De acordo com esse entendimento, o campo da saúde mental, presente em todos os locais onde se produz o cuidado, tem buscado a construção de rede, sob novas perspectivas de atenção5-7. Considera que todo trabalhador de saúde é um trabalhador de saúde mental, sem que isto signifique uma perda de sua identidade profissional. Ao contrário, valorizam-se os saberes específicos das diversas categorias profissionais, porém, reorientados para a interprofissionalidade na produção do cuidado a pacientes e familiares, numa perspectiva de ampliação de seu campo de conhecimentos8. Uma das principais preocupações na produção do cuidado na saúde mental é a “medicalização” da vida da população, com uso exagerado e inadequado de Claudia Fegadolli(a) Cibele de Toledo Câmara Neder(b) Dirce Cruz Marques(c) Sandra Maria Spedo(d) Nicanor Rodrigues da Silva Pinto(e) Ivette Reyes Hernandez(f)

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Sandra Maria Spedo

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