Cristiane Marques de Mello
Universidade Positivo
Network
Latest external collaboration on country level. Dive into details by clicking on the dots.
Publication
Featured researches published by Cristiane Marques de Mello.
RAC: Revista de Administração Contemporânea | 2010
Cristiane Marques de Mello; João Marcelo Crubellate
The aim of this study is to describe and analyze the changes that have taken place in the structural configuration of the co-authorship networks among professors linked to national programs of post graduate (stricto sensu) in Administration and to formulate propositions, based on the institutional theory, regarding the probable strategic answers of such programs to the CAPES evaluation. A longitudinal cutting was adopted encompassing a six-year period, subdivided into two triennials: 2001-2003 and 2004-2006. The researched population includes 32 post-graduate programs that were evaluated by the Capes in 2001, as well as their 703 identified researchers. The data were collected based on the Lattes curriculum of professors who were active in those programs and were analyzed through routines made available by the the Ucinet 6.0 and Pajek 1.10 softwares. The results show an increase in co-operation through co-authorship from one triennial to the other, which would appear to indicate increased consent of the programs in relation to the requirements of the evaluating agency. These interactions may both reject or heighten coercive and normative institutional pressures on the part of the CAPES concerning the definition of the norms that serve as guidelines for the three-yearly evaluation of stricto sensu post-graduate programs in Brazil.
RAM. Revista de Administração Mackenzie | 2009
Cristiane Marques de Mello; João Marcelo Crubellate; Luciano Rossoni
This article describes and it analyzes characteristics and changes occurred in the configuration of the network of co-authorships formed by professors of Brazilian programs of post graduate (stricto sensu) in administration in the period from 2001 to 2006. The empiric reference includes 703 professors linked to national programs of post graduate in Administration. For the analysis of the social networks and co-authorships of the publications we used the softwares Ucinet 6 and Pajek 1.21. There was significant growth in the number of coauthorships of one triennial as in the other (2001-2003 and 2004-2006). The increase in the interaction among researchers might have occurred for changes which occurred in the criterion of the evaluation of Capes; formation of new research groups and/or maturation of those already existent; the search for larger quality of the researches; elevation of the specialization degree in the scientific field; and predominate methodology in the disciplines, among others. The results suggest that the area is consenting to the exigencies of the official organs of accreditation of the post graduate.
RAM. Revista de Administração Mackenzie | 2012
Diego Maganhotto Coraiola; Cristiane Marques de Mello; Márcio Jacometti
O presente ensaio busca apresentar um conjunto de recomendacoes teorico-metodologicas com o objetivo de orientar a realizacao de pesquisas sobre estrategia. Inicia-se a partir de uma discussao sobre a evolucao dos estudos sobre estrategia organizacional na literatura, enfatizando seus principais pressupostos e caracteristicas comuns e diferenciadoras, e culmina na apresentacao da perspectiva da estrategia-como-pratica. Apesar das contribuicoes aportadas por esta ultima abordagem em relacao as suas precedentes, afirma-se que ela tenha se desvencilhado demais da dimensao organizacional, elemento proprio da definicao do fenomeno da estrategia, sendo necessario rediscutir a relacao do organizing e strategizing. Seguindo a tendencia da literatura, em que as possibilidades apontam para maior aproximacao entre o pensamento teorico da estrategia e as teorias das organizacoes, sugere-se que a abordagem do institucionalismo organizacional pode contribuir para expandir a perspectiva da estrategia-como-pratica e mediar sua relacao com a abordagem estruturacionista, considerando sua aplicabilidade para a compreensao da estrategia como pratica organizacional. Considera-se, no entanto, que os estudos institucionais sobre estrategia tendem a manter as visoes dualistas das perspectivas tradicionais da area, demandando reorientacao das pesquisas institucionais a partir dos pressupostos da teoria da estruturacao com vistas a ampliacao da capacidade analitica da abordagem. A partir dessa discussao inicial, considera-se a necessidade de compreender a estrategia a fortiori, aceitar sua constituicao como conjunto de praticas espacotemporalmente definido e delimitado, que adquire determinada configuracao e apresenta-se aos pesquisadores e praticantes de maneira distinta, tendo em vista que se desdobra e se desenvolve como fluxo de acoes continuas e descontinuas re(produzidas) a partir de, e com base em, determinadas estruturas sociais e organizacionais. Apos essa reformulacao, indica-se a improdutividade de desconectar estrategia e organizacao, assim como a necessidade de compreender estrategia como pratica organizacional que existe tanto como fluxo rotineiro de acoes individuais - inseridas na duree de praticas cotidianas, integradas social e sistemicamente - quanto como regras e recursos mnemonicamente preservados e que promove a geracao de efeitos que se distanciam espacotemporalmente e que podem ser observados pelo analista em seus fatores precedentes, na dinâmica atual de realizacao e em suas consequencias e implicacoes futuras, uma vez definido o marco analitico empirico.
RAM. Revista de Administração Mackenzie | 2012
Diego Maganhotto Coraiola; Cristiane Marques de Mello; Márcio Jacometti
O presente ensaio busca apresentar um conjunto de recomendacoes teorico-metodologicas com o objetivo de orientar a realizacao de pesquisas sobre estrategia. Inicia-se a partir de uma discussao sobre a evolucao dos estudos sobre estrategia organizacional na literatura, enfatizando seus principais pressupostos e caracteristicas comuns e diferenciadoras, e culmina na apresentacao da perspectiva da estrategia-como-pratica. Apesar das contribuicoes aportadas por esta ultima abordagem em relacao as suas precedentes, afirma-se que ela tenha se desvencilhado demais da dimensao organizacional, elemento proprio da definicao do fenomeno da estrategia, sendo necessario rediscutir a relacao do organizing e strategizing. Seguindo a tendencia da literatura, em que as possibilidades apontam para maior aproximacao entre o pensamento teorico da estrategia e as teorias das organizacoes, sugere-se que a abordagem do institucionalismo organizacional pode contribuir para expandir a perspectiva da estrategia-como-pratica e mediar sua relacao com a abordagem estruturacionista, considerando sua aplicabilidade para a compreensao da estrategia como pratica organizacional. Considera-se, no entanto, que os estudos institucionais sobre estrategia tendem a manter as visoes dualistas das perspectivas tradicionais da area, demandando reorientacao das pesquisas institucionais a partir dos pressupostos da teoria da estruturacao com vistas a ampliacao da capacidade analitica da abordagem. A partir dessa discussao inicial, considera-se a necessidade de compreender a estrategia a fortiori, aceitar sua constituicao como conjunto de praticas espacotemporalmente definido e delimitado, que adquire determinada configuracao e apresenta-se aos pesquisadores e praticantes de maneira distinta, tendo em vista que se desdobra e se desenvolve como fluxo de acoes continuas e descontinuas re(produzidas) a partir de, e com base em, determinadas estruturas sociais e organizacionais. Apos essa reformulacao, indica-se a improdutividade de desconectar estrategia e organizacao, assim como a necessidade de compreender estrategia como pratica organizacional que existe tanto como fluxo rotineiro de acoes individuais - inseridas na duree de praticas cotidianas, integradas social e sistemicamente - quanto como regras e recursos mnemonicamente preservados e que promove a geracao de efeitos que se distanciam espacotemporalmente e que podem ser observados pelo analista em seus fatores precedentes, na dinâmica atual de realizacao e em suas consequencias e implicacoes futuras, uma vez definido o marco analitico empirico.
RAM. Revista de Administração Mackenzie | 2012
Diego Maganhotto Coraiola; Cristiane Marques de Mello; Márcio Jacometti
O presente ensaio busca apresentar um conjunto de recomendacoes teorico-metodologicas com o objetivo de orientar a realizacao de pesquisas sobre estrategia. Inicia-se a partir de uma discussao sobre a evolucao dos estudos sobre estrategia organizacional na literatura, enfatizando seus principais pressupostos e caracteristicas comuns e diferenciadoras, e culmina na apresentacao da perspectiva da estrategia-como-pratica. Apesar das contribuicoes aportadas por esta ultima abordagem em relacao as suas precedentes, afirma-se que ela tenha se desvencilhado demais da dimensao organizacional, elemento proprio da definicao do fenomeno da estrategia, sendo necessario rediscutir a relacao do organizing e strategizing. Seguindo a tendencia da literatura, em que as possibilidades apontam para maior aproximacao entre o pensamento teorico da estrategia e as teorias das organizacoes, sugere-se que a abordagem do institucionalismo organizacional pode contribuir para expandir a perspectiva da estrategia-como-pratica e mediar sua relacao com a abordagem estruturacionista, considerando sua aplicabilidade para a compreensao da estrategia como pratica organizacional. Considera-se, no entanto, que os estudos institucionais sobre estrategia tendem a manter as visoes dualistas das perspectivas tradicionais da area, demandando reorientacao das pesquisas institucionais a partir dos pressupostos da teoria da estruturacao com vistas a ampliacao da capacidade analitica da abordagem. A partir dessa discussao inicial, considera-se a necessidade de compreender a estrategia a fortiori, aceitar sua constituicao como conjunto de praticas espacotemporalmente definido e delimitado, que adquire determinada configuracao e apresenta-se aos pesquisadores e praticantes de maneira distinta, tendo em vista que se desdobra e se desenvolve como fluxo de acoes continuas e descontinuas re(produzidas) a partir de, e com base em, determinadas estruturas sociais e organizacionais. Apos essa reformulacao, indica-se a improdutividade de desconectar estrategia e organizacao, assim como a necessidade de compreender estrategia como pratica organizacional que existe tanto como fluxo rotineiro de acoes individuais - inseridas na duree de praticas cotidianas, integradas social e sistemicamente - quanto como regras e recursos mnemonicamente preservados e que promove a geracao de efeitos que se distanciam espacotemporalmente e que podem ser observados pelo analista em seus fatores precedentes, na dinâmica atual de realizacao e em suas consequencias e implicacoes futuras, uma vez definido o marco analitico empirico.
Revista de Administração da Universidade Federal de Santa Maria | 2010
Márcia Meira Berti Fiorin; Cristiane Marques de Mello; Hilka Vier Machado
Revista de Administração da Unimep | 2009
Juanita Bruneau Valenzuela; Cristiane Marques de Mello; Francisco Giovanni David Vieira
Revista Alcance | 2014
Cristiane Marques de Mello
Revista de Administração da Unimep | 2010
Cristiane Marques de Mello; Hertha Leitão Neves; Juanita Bruneau Valenzuela; Kerla Mattiello; Hilka Vier Machado
Revista de Administração | 2017
Cristiano Molinari Bispo; Cristiane Marques de Mello