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Featured researches published by Fernanda Catafesta.


Online Brazilian Journal of Nursing | 2009

Nurses experience on home care competence development: Grounded Theory

Fernanda Catafesta; Maria Ribeiro Lacerda; Ingrid Meireles Gomes; Ana Bárbara Hoffmann Correa

Home care means an efficient option to prevent, promote and recover population health in an integral way. Professionals in this context are required competent practice, action ultimately grounded by techno-scientific professional knowledge, not strictly bound to it, though. Considering the theme relevance, this qualitative study was elaborated objectifying to identify how nursing competences for home care are developed, and thus build a theoretical model displaying these competences from nurses’ lived experience. Consequently, Grounded Theory methodology , whose basic assumption is to build a theoretical model grounded by studied reality-based data. Seven self-employed home care nurses participated in the study for data collection from public and private institutions respectively. Dat a collection was carried out by means of a semi-structured interview, data analyzed and similiarity-grouped in categories, keeping connection between each other. Six categories resulted from the analysis which helped unveil the phenomenon: Developing competences for home care practice – nurses’ experience. As for considerations , this study contributes to practice once nurses can assess their professional activity and think over the aspects to be completed and refined. In addition, such implications are not restricted to home care as in any caring practice, nurses must be competent and develop competences.


Online Brazilian Journal of Nursing | 2008

Skills of nurse needed for development of home care: reflection

Fernanda Catafesta; Maria Ribeiro Lacerda

The reflexive test herein is to introduce the utmost competences which are necessary for the nurse home-care development. Being competent does not mean having a certain type of know how, but most importantly, is to know what to do with one’s skills. When the scopes of providing specific professional services are put into practice, they can define and increase the value of the role of a nurse. Home-care service is part of an strategy focused on health, whose objective is attend to and assess, not only the client, but also their family and the context of their home. In order to develop this sort of care in a very efficient manner, there is the need for the professional, who is currently working in this area, to be able to develop an array of knowledge, skills and attitudes which are within necessary care requirements that will be provided to the clients and their family in their home (CAPES).


Arquivos de Ciências da Saúde | 2015

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS POR ENFERMEIRAS NA CAPTAÇÃO DE DOADORES DE SANGUE

Mirela Pezzini Veran; Elizabeth Bernardino; Gisele Knop Aued; Fernanda Catafesta

Introduction: The nurse is a professional enabled to work on attracting blood donors. She or he must develop actions to focus the donation as a voluntary and citizenship action and solidarity, emphasizing the absence of a substitute for blood. Objective: Describe the activities developed by nurses in attracting blood donors. Patients and Methods: This is a qualitative exploratory research developed with 12 nurses working at five hemotherapy services in the city of Curitiba PR. We collected data in June 2012 using a semi-structured interview. We recorded and later transcribed the interviews at full length. In order to manage data, we used the analysis of the content. Results: From the analysis, three categories emerged, as follows: recruitment of inpatients’ relatives; use of media; and lectures to motivate the blood donation from companies’ employees. Conclusion: Nurses developed actions inside their work environment with patients’ relatives in need of blood donation, as well as with people registered in the hemotherapy service. This demonstrates the importance of developing actions focused on people close to hemotherapy services and qualifies this practice in nurses’ daily living. Outside their scope of work, nurses developed educational activities in spaces provided by the media and by companies. This reveals activities aimed at attracting blood donors beyond the hemotherapy services in which nurses worked. Descriptors: Blood Donors; Hemotherapy Service; Nurse’s Role. Introdução A captação e seleção do doador de sangue correspondem à primeira etapa do chamado ciclo do sangue, que é seguida pela triagem clínico-epidemiológica, coleta de sangue, triagem laboratorial das amostras de sangue, processamento, armazenamento, transporte e distribuição, procedimentos transfusionais e de hemovigilância. Os serviços de hemoterapia classificados como Hemocentros ou Núcleos de Hemoterapia são aqueles que realizam todas essas etapas(1). Enquanto outros tipos de serviços, tais como Unidade de Coleta e Transfusão, Unidade de Coleta, Central de Triagem Laboratorial de Doadores e Agência TransArq. 36-40 22(4) out-dez; 2015 Saúde. Ciênc. Arq. Ciênc. Saúde. 2015 out-dez; 22(4) xx-xx 37 fusional executam apenas algumas etapas desse ciclo, assim, necessitam da participação de outros serviços de hemoterapia para completar o ciclo do sangue(2). Todo serviço de hemoterapia que realiza coleta de sangue deve elaborar e implantar um programa de captação de doadores, conforme critérios de seleção documentados que garantam a proteção do doador e potencial receptor, com a participação de profissionais habilitados para esta prática(1). Os programas de captação de doadores de sangue se caracterizam como um campo fértil de atuação da enfermeira, pois possui dentre as suas competências e atribuições, “planejar, executar, coordenar, supervisionar e avaliar programas de captação de doadores”(3) e, ainda, detém o conhecimento em virtude da sua formação(4). O déficit de doadores de sangue e os elevados índices de inaptidão clínica e sorológica podem ocasionar a diminuição dos estoques de sangue, provocando consequências adversas para os indivíduos e a saúde da população em geral. Deste modo, é essencial que se incentive a doação de sangue, seja pela contínua mobilização da população ou pela fidelização dos doadores(5). Para isto, os serviços lançam mão de programas de captação de doadores, que visam sensibilizar pessoas em bom estado de saúde para que sejam potenciais doadores de sangue. Essa captação pode ser desenvolvida de diferentes modos, em diversos locais a exemplo de escolas, ambientes de trabalho, na mídia, entre outros(2). Dados do Ministério da Saúde (MS) demonstram que entre 2003 e 2013, houve acréscimo de 84% no número de transplantes, saindo de 12.722 para 23.457, 619% em cirurgias, passando de 12,3 milhões para 88,9 milhões, e 627% em atendimentos de urgência, saltando de 898,2 milhões para 9,1 bilhões de procedimentos(6). O aumento no número de transplantes, de cirurgias, de atendimentos de urgência e cirurgias, demonstra a necessidade de estratégias voltadas à captação de doadores de sangue para atender a crescente demanda desses procedimentos e de outros que aparecem no cotidiano das unidades de saúde. O objetivo desta pesquisa foi descrever as atividades desenvolvidas por enfermeiras na captação de doadores de sangue. Casuística e Métodos Pesquisa exploratória de natureza qualitativa realizada em cinco dos seis serviços de hemoterapia na cidade de Curitiba-PR, pois um deles, não aceitou participar da pesquisa. Todos os serviços investigados executavam todas as etapas do ciclo do sangue preconizadas pelo MS. Os dados foram obtidos a partir de entrevistas semiestruturadas realizadas com 12, das 29 enfermeiras que atuavam nesses serviços. Na seleção das participantes foram privilegiadas as enfermeiras que participavam do maior número de etapas do ciclo do sangue e aquelas que atuavam em áreas específicas desse ciclo, caracterizando-se como uma amostra intencional. Os critérios de exclusão foram: não aceitar a participar da pesquisa, não desenvolver atividades no ciclo do sangue e estar de férias ou afastamento durante a coleta dos dados. Todas as 12 enfermeiras convidadas pela pesquisadora aceitaram a participar da pesquisa. As entrevistas foram realizadas em junho de 2012, em uma sala reservada no próprio local de trabalho dos profissionais, com duração de aproximadamente 60 minutos. As falas foram gravadas e, posteriormente, transcritas na íntegra. Os dados brutos foram analisados por meio da Análise de Conteúdo, definida como: “conjunto de técnicas da análise das comunicações” que envolve três etapas: préanálise; exploração do material; tratamento dos dados e interpretação(7). Desta forma, realizou-se a leitura e releitura exaustiva ao material coletado, codificando-o em categorias de acordo com as semelhanças das informações. Em seguida iniciou-se a interpretação das informações contidas nas respectivas categorias e comparações destes resultados com outros encontrados na literatura disponível. A pesquisa respeitou os preceitos éticos vigentes; foi aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Federal do Paraná, Registro CEP/SD: 1250.175.11.10. Os participantes foram esclarecidos sobre os objetivos da pesquisa e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Para garantir o anonimato as participantes foram identificadas com a letra A, seguida de números arábicos. Resultados A partir da análise das entrevistas, percebeu-se que as enfermeiras desenvolvem atividades para a captação de doadores de sangue que convergem com aquelas preconizadas pelo MS. Com isso os dados foram classificados em três categorias: recrutamento junto aos familiares de pacientes internados, uso dos meios de comunicação para captação dos doadores de sangue, palestras de incentivo a doação de sangue junto às empresas. As enfermeiras que atuam nos serviços de hemoterapia aproveitam as oportunidades do próprio espaço de trabalho para realizar a captação de doadores de sangue, uma vez que realizam o recrutamento de doadores junto aos familiares dos usuários que necessitam de sangue. “[...] o nosso recrutamento trabalha junto com os familiares dos pacientes, alguns familiares são de fora e não tem como trazer os doadores. Eles acabam ligando para a mídia, para televisão [...]. Então, desencadeia o processo de recrutamento da mídia que desencadeia para nós. [...]”. (A8) “[...] os familiares fazem uma campanha muito bonita, muito boa, eles vêm com ônibus, cartazes, com faixas, no final de semana chega ônibus lotado de doadores, do interior, ou da região metropolitana [...], fazem campanhas grandes, pedimos 50 doadores, eles trazem 100”. (A3) “[...] Orientamos aos familiares para ir à igreja, no exército, na polícia militar,[...] mas que eles não se preocupem naquele momento , porque contamos com os doadores voluntários, [...] pois é a doação voluntária é o que deveria ter e não a reposição”. (A3) Os meios de comunicação tais como: telefone, mídia são recursos utilizados para pelas enfermeiras para desenvolver as atividades de captação de doadores de sangue. “[...] Solicitamos a reposição de sangue por telefone, nós tiramos listas e tipos específicos de sangue e aí nós entramos em contato por telefone com esses doadores [...] Utilizamos o Arq. 36-40 22(4) out-dez; 2015 Saúde. Ciênc. Arq. Ciênc. Saúde. 2015 out-dez; 22(4) xx-xx 8 3 recurso da televisão ou rádio, somente quando precisamos de um tipo específico de sangue”. (A12) Por meio do telefone as enfermeiras oferecem suporte aos potenciais doadores, sanando as eventuais dúvidas que podem interferir na decisão de doar. “[...] nós, as enfermeiras, fazemos suporte via telefone [...] na maioria das vezes é dúvida em relação à medicação, cirurgias, se pode doar, se não pode doar, o horário de atendimento”. (A9) Com o advento da internet, as enfermeiras começaram a utilizar o e-mail como mais um recurso de comunicação entre profissional e possível doador de sangue. “É uma coisa nova agora é que estamos acrescentando a questão do e-mail, é um projeto [...] pra começar a recrutar os doadores através de e-mail, mas para isso a gente tem que ter algum banco de dados, para começar fazer. Então faz aproximadamente uns 3 meses que nós estamos fazendo um cadastro de doadores e acrescentando o e-mail deles. Pra que a gente, futuramente, consiga facilitar o nosso recrutamento, tanto específico do tipo sanguíneo, como geral”. (A12) Outra atividade desenvolvida pelas enfermeiras consiste em ações educativas fora do seu espaço de trabalho, que visam à captação de doadores de sangue voluntários. “[....] Então, nós nos dirigimos até às empresas, fazemos palestras de incentivo à doação de sangue e aí posteriormente esperamos que esses doadores venham até o banco de sangue para fazerem a doação”. (A10) Discussão Nos serviços de assistência a saúde, ainda é bastante comum a captação de doado


Cogitare Enfermagem | 2008

REFLETINDO SOBRE QUEM É O CUIDADOR FAMILIAR

Cleide Straub Bicalho; Maria Ribeiro Lacerda; Fernanda Catafesta


Escola Anna Nery | 2009

A amamentação na transição puerperal: o desvelamento pelo método de pesquisa-cuidado

Fernanda Catafesta; Ivete Palmira Sanson Zagonel; Marialda Martins; Kriscie Krisciane Venturi


Cogitare enferm | 2008

Refletindo quem é o cuidador familiar

Cleide Straub Bicalho; Maria Ribeiro Lacerda; Fernanda Catafesta


Revista Eletrônica de Enfermagem | 2009

Pesquisa-cuidado de enfermagem na transição ao papel materno entre puérperas

Fernanda Catafesta; Kriscie Kriscianne Venturi; Ivete Palmira Sanson Zagonel; Marialda Martins


Online Brazilian Journal of Nursing | 2008

Competências do enfermeiro necessárias para o desenvolvimento do cuidado domiciliar: reflexão

Fernanda Catafesta; Maria Ribeiro Lacerda


Escola Anna Nery | 2009

The breastfeeding during the puerperal transition: the care for the method in caution-research

Fernanda Catafesta; Ivete Palmira Sanson Zagonel; Marialda Martins; Kriscie Krisciane Venturi


Archive | 2008

REFLECTION ON WHOM THE FAMILY CAREGIVER IS

Cleide Straub Bicalho; Maria Ribeiro Lacerda; Fernanda Catafesta

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Maria Ribeiro Lacerda

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Mirela Pezzini Veran

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